Um pouco de mim

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Primeiramente: o título nos leva a diversas interpretações. Talvez a polissemia do termo "indiferente" cause dualidades. Mas a minha real intenção é dizer que quando as várias diferenças assumem seus lugares, sem precisar de rotulações, elas se tornam comuns, ou seja, NORMAIS porque "ser diferente é normal!". Por isso, permitam-se! As diferenças que todos nós temos só nos tornam mais exuberantes e únicos nesta vida. Façam valer! "O tempo não pára"! Agora falando de mim: sou um ser que age para os outros como gostaria que agissem para com ele. Simples estudante, trabalhador, homem e lutador que faz da sua rotina um marco para experiências incríveis, talvez "repetidas", mas sempre únicas. Como pré-operador do Direito, busco a melhoria para nosso País e isso não é demagogia política, é apenas uma utopia de um cidadão comum. Espero, creio, quase que infinitamente, num mundo diferente. E faço minha parte daqui para que ela se dissemine e que haja discussões interessantes das quais aperfeiçoaremos o que mais de uma cabeça, e só se é possível "pensar bem" assim, pode pensar.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cinema. "O Homem do Futuro".

Assisti nas últimas semanas um filme sensacional com a marca brasileira.
O Homem do Futuro inova no conceito de misturar ficção científica e romantismo.



Eis a síntese do filme:
Zero (Wagner Moura) é um cientista e físico que se vê amargurado por estar numa condição ruim. Simples professor, ele se revolta com a vida, principalmente em se tratando da amorosa, pois ele não tem ao seu lado o grande amor de sua vida, Helena (Alinne Moraes).

A história se desenrola quando Zero consegue montar uma máquina capaz de voltar ao tempo.
O experimento funciona e ele, então, retorna 20 anos.
1991. Faculdade e Helena, seu(s) grande(s) amor(es).
Para reescrever o futuro ruim em que se encontrava, ele muda alguns aspectos importantes daquelas vivências que teve, fala sobre o terrorismo de 11/9/2001, queda da bolsa de valores, falhas de planos econômicos, enfim deixa seus amigos a par de tudo para "se prevenirem".
O pior estava por vir, pois, preparados o almejo se realizou: Dinheiro, Festas, Empresas... e... Corrupção, Propina a Juízes, Dívidas com a Receita, Helena presa por sabotagem armada pelo próprio Zero.

Eis que, assustado com o novo cenário, um choque de realidade o atinge e o faz retomar o passado.
Dessa vez não para modificar pequenas coisas, mas para convencer Helena de que após 20 anos, ele, professor, estaria lá a sua espera.

Não houve deflagrações de sonhos. De Helena, seus amigos e dele mesmo.
Apenas um recado de que após 20 anos, em 2011, eles se reencontrariam.
Sem medos. Sem Helena longe dele por ódio, sem acusações e sem a terrível amargura por estar sem ela.

Filme simples em termos de cenografia, efeitos especiais e outras bagatelas que iluminam os olhos dos expectadores.

O que preenche essa falta?

Qualidade no roteiro, atores sensacionais, músicas temáticas belíssimas (Tempo Perdido - Legião Urbana) e uma viagem no tempo - nosso tempo -, para nos dizer que não há como mudar o passado e que isso não é a melhor opção para reescrever o futuro. Aprender com ele, crescer com ele, para ter um futuro repleto de realizações.

O trailler para saciar parte da curiosidade.

Filme recomendadíssimo.

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